Os The Rosebuds são uma banda de Indie/Folk e são oriundos dos Estados Unidos. Contam com 5 álbuns e "Boxcar" encontra-se no quinto álbum "Birds Make Good Neighbors" de 2005.
Os The Rosebuds tem uma sonoridade interessante que dentro do indie as faixas entram muito bem no ouvido, isso fruto das melodias e letras criadas por Ivan Howard e Kelly Crisp os dois líderes e membros desde o início da banda.
Recentemente participaram no projecto de tributo aos The Cure, "Just Like Heaven - a tribute to The Cure", Banda de referência para os The Rosebuds.
A Banda Sonora fica a cargo de Beck um dos músicos e cantautores mais completos que conheço! Beck sabe tocar cerca de 15 instrumentos desde a guitarra, piano ao banjo, até sitara... Além de produzir também edita os seus álbuns. Na sua carreira conta com participações em álbuns e concertos de bandas como The Dust Brothers, The White Stripes, Beastie Boys e com Cat Power.
É caso para se dizer que Beck é o verdadeiro Artista!
Beck tem editados 8 álbuns desde 1994 e "The New Pollution" encontra-se no álbum "Odelay" de 1996.
Já falei e também todos conhecem Beirut e o seu mentor Zach Condon que com 23 anos e 2 álbuns é um verdadeiro fenómeno do género Folk/world-music. Por tudo desde o experimentalismo nas construções musicais, as letras maduras e sensíveis, ás melodias harmoniosas. Deixo "Elephant Gun" editada em 2007 num EP (Elephant Gun EP) fica também o vídeo do single uma peça interessante no mundo dos Beirut!
Banda Sonora para o equinócio de 2009!! A playlist abre com "A Primavera" de B-fachada, um projecto interessante de folk português. Um contador de histórias do dia-a-dia do comum dos mortais, pequenas narrativas simples e naturais como a Primavera!
E para uma boa sequência na playlist segue "Pilots" e "Twist" dos Goldfrapp. Uma das bandas que me acompanhou e acompanha nas aventuras electrónicas sonoras! Bem já fazia falta uma voz assim no blog! Alison Goldfrapp, a princesa do Electro\Synth-Pop Britânico conheçeu Will Gregory em 1999 fizeram umas maquetes e decidiram avançar com o projecto, não tinham um nome então Will decidiu o sobrenome da "princesa" e assim a dupla baptizou-se Goldfrapp. Desde 1999 editaram 4 álbuns sempre explorando diferentes lados do Electrónico desde o retro-disco ao intimista, dance, trip-hop, folktronica, ambient, etc... É arriscado no dias de hoje uma banda cambalear entre tantos estilos e editar álbuns tão diferentes é que ficam com fortes probabilidades de se desviarem do público. Mas provado ficou que com os Goldfrapp isso não aconteceu e não irá acontecer... Isto por vários factores desde a voz única de Alison o trabalho das variações de tons e as modificações sintetizadas, os ambientes sonoros criados por Will Gregory desde melodias cheias de detalhes sonoros como melodias carregadas de efeitos ácidos e batidas underground, como também a imagem da Banda o cuidado a irreverência o sensualismo e até surrealismo tanto nos elementos da banda como nos videoclip´s e nos concertos.
É uma referência, o cuidado e trabalho que os Goldfrapp dispõem em tudo o que fazem e claro isto cria uma aproximação ainda maior da banda para com o público especialmente o apreciador de Goldfrapp.
Duas grandes faixas dos inigualáveis AIR, dignas de se ouvir,ouvir,ouvir... Estas faixas eram uma passagem habitual e que já á muito tempo não faço nas sessões Dj-lounge de início de noite, o final da faixa "Les professionnels" enquadra-se perfeitamente com "All i need" é uma passagem que quase nem se dá por ela parece uma só faixa. "Les professionnels" encontra-se no álbum "Premiers Symptômes " de 1997, "All i need" está no "Moon Safari " de 1998.
A minha banda do momento! A Revelação e até agora o melhor álbum de 2009, "To lose my life"dos White lies. Não são novidade editaram 1º disco em Janeiro de 2009 na Grã-Bretanha mas na Internet já rodava desde Novembro de 2008. Não liguei muito ao álbum na altura pensei que fosse o típico álbum efémero das bandas da Internet mas não, persistiu e apareceu na rádio chamando-me atenção! Ouvi e rendi-me ao álbum em 15 faixas 7 estão excelentes e viciantes. A qualidade das letras e a construção da melodia está muito boa no álbum, numa só faixa por vezes é como se ouvíssemos 3 musicas diferentes e isto que a banda conta só com 3 elementos.
Um grande álbum para se descobrir e ouvir,ouvir....